terça-feira, 15 de julho de 2014

Entrevista com estudante da UERJ sobre vaidade e estética


Sexo: Feminino

Idade: 24


1- Você está satisfeita com a sua aparência física?


Sim, bastante até. 


2- Acredita que existe um padrão de beleza a ser seguido?


Acredito que não, vejo muitas pessoas com belezas bem diversificadas por aí. 


3- Você acha que a mídia impõe padrões de beleza para a sociedade?


Padrões de beleza eu acho que não, mas acredito que a mídia influencie e muito nas tendências de moda, vestimenta, acessórios e tal.


4- Já fez ou sente vontade de fazer algum tipo de intervenção cirúrgica? Se fez, qual tipo?


Sim. Coloquei próteses de silicone nos seios e fiz redução de estômago.


5- Você acha que tudo é válido para atingir um corpo perfeito?

Não. 


6- Quais são os seus limites?


O limite do bom senso.

7- Malha ou faz alguma atividade física? 



Malho e corro. 


8- Se a resposta para a pergunta 7 for sim, por que optou por fazer uma atividade física? 


Operei por fazer atividade física pra dar continuidade ao meu emagrecimento e por gostar. 


9- Já tomou algum tipo de suplemento?


Sim. Vários. 


10- Existe alguma coisa que gostaria de modificar no seu corpo?  


Não. Estou satisfeita com o mesmo.

Busca pela perfeição gera frustração

por Patricia Gebrim


A proposta deste artigo é falarmos sobre a busca pela perfeição. Assim, para que você comece a pensar no assunto eu sugiro que você faça a seguinte pergunta a si mesmo:
- Você realmente conhece alguém perfeito? Sem nenhum defeito? Que só tenha acertos na vida?
"Busca rígida pela perfeição tem um fim único e certo: a frustração! Uma vez que é impossível de ser atingida, sempre restará em nossas bocas um sabor amargo de decepção no final"É claro que todos conhecemos pessoas as quais admiramos, mas “perfeito” mesmo, que eu saiba não existe ninguém. Todos nós temos falhas, às vezes mais explícitas, outras vezes escondidas com muito esforço.
Mas, mesmo nesse caso, quando menos esperamos, a tal falha escapa de nosso controle e acabamos dando de cara com a dura verdade: somos todos imperfeitos!
Penso ser válido que ao menos tentemos caminhar na direção do que consideramos ser o melhor, nos aprimorarmos, crescermos e nos lapidarmos nas arestas da vida.
Mas, acredite, a busca rígida pela perfeição tem um fim único e certo: a frustração! Uma vez que é impossível de ser atingida, sempre restará em nossas bocas um sabor amargo de decepção no final.
É também verdade que muitas pessoas consideradas perfeccionistas acabam até sendo bem vistas em nossa sociedade, uma vez que não medem esforços em corresponder, e até mesmo superar, o que acreditam ser esperado delas. Para as instituições do mundo de hoje nada mais confortável do que pessoas perfeccionistas! Aqueles que nunca dizem não, que parecem ser capazes de dar conta de tudo com rapidez e precisão e frequentemente assumem cargas muito maiores do que as outras pessoas.
Pode-se dizer que aos poucos, aqui e ali, aparecem sinais de mudança nessa forma de se ver as pessoas, mas ainda temos um longo caminho pela frente até mudarmos esse panorama, sendo assim, encaremos o assunto com uma boa dose de realismo.
Pensando dessa forma, pode até ser que, graças a seu perfeccionismo, você consiga dar conta de mais coisas do que as pessoas em geral e seja mais valorizado e por isso. A minha pergunta é:
- Qual é o custo para você? Para o seu “ser”, para a sua “alma” ?
Por exemplo: quanto custa para você dedicar-se 100% ao trabalho, almejar nada menos do que a perfeição em cada ação, relatório ou atividade empreendida? Buscar 0% de erro?
Repito - Quanto custa a você ? - é preciso que você se pergunte.
Custa a sua saúde? Custa horas de sono que não podem ser desfrutadas? Custa amigos que nunca podem falar com você, pois você está sempre ocupado? Custa não ver seus filhos crescerem? Custa perder a convivência com a sua família? Custa seu bom humor? Custa sua alegria? Sua felicidade?
E depois:
- Vale a pena pagar esse preço? Será que toda essa exigência era mesmo necessária?
Muitas vezes não se trata de deixarmos de fazer o que fazemos, mas de termos consciência de que, se abrirmos mão da exigência de perfeição, poderemos encontrar uma outra maneira de fazer aquela mesma coisa, uma forma mais leve, que não nos roube a vida, a alegria, o brilho nos olhos. Que não nos transforme em autômatos cheios de dores nas costas e manias insuportáveis.
Consciência
Não é fácil ter consciência! Para nos tornarmos conscientes precisamos sair do automático e nos manter presentes no “aqui e agora”. É tão fácil nos deixarmos seduzir por hábitos... você já percebeu? Vamos simplesmente “seguindo a onda”, fazendo, fazendo, sem pensar exatamente em que escolhas estão por trás daquelas ações.
Se formos capazes de compreender a dádiva que é cada pequeno momento de nossas vidas. Se formos capazes de nos dar conta da inevitável passagem do tempo, talvez possamos perceber que não faz sentido algum desperdiçarmos essa maravilhosa experiência que é a vida, nos forçando a ser perfeitos (algo impossível de ser atingido, lembre-se!).
Com consciência, talvez possamos acreditar que basta “dar o nosso melhor”, e ser felizes no restante do tempo. Dar o nosso melhor no trabalho, sem esquecer de alimentar as relações interpessoais. Dar o nosso melhor a nossos familiares, a nossos amigos, sem esquecer de nossos sonhos, de nós mesmos. Dar o nosso melhor, sabendo que ainda assim a falha nos brindará vez ou outra durante esse caminhar.
Precisamos aprender a lidar com os nossos erros 

Quando abrimos mão da tal perfeição, ganhamos em troca a liberdade de errar, de compreender que o erro é apenas mais uma forma de aprender algo, talvez aprender como “não fazer” algo. Ganhamos leveza e espontaneidade, como se pudéssemos lidar com a vida como faz uma criança ao se deparar com novas experiências: brincando, resgatando o prazer do aprendizado.
Abra-se para a percepção de que você pode fazer toda a diferença no mundo sendo apenas e exatamente quem você é hoje... Ria mais de si mesmo. Perceba quando estiver recriminando a si próprio por um erro cometido, guarde o erro em seu arquivo de “aprendizado” e siga em frente.


Fonte: www2.uol.com.br

A inveja com o Facebook está fazendo você infeliz?

No Brasil, qualquer situação de má sorte ou infelicidade é atribuída, na maioria das vezes, ao famigerado “olho gordo”, ou seja, à cobiça desenfreada dos outros. Para resolver a situação, existem inúmeros rituais: amarrar uma fita vermelha em alguma peça de roupa, tomar banho de sal grosso e andar com amuletos, entre outros. Embora ninguém goste de assumir que sente inveja, a maioria presume ser invejada em suas conquistas pessoais.
“Infelizmente, nosso país não apresenta condições favoráveis para elevar a autoestima da população, ou seja, uma educação que valorize as competências e os talentos e promova condições para que todos tenham oportunidades para realizar seus desejos. Assim, reforça-se uma cultura voltada para a incapacidade”, afirma a psicóloga e especialista em gestão de pessoas Eline Rasera.
Necessidade de autoafirmação
Quem sempre acredita estar na mira dos invejosos acaba adotando uma postura arrogante em relação aos demais, já que a raiz do sentimento está na ideia de superioridade.
“Existem os que são superiores em suas habilidades e não há como esconder isso. O errado é tomar essa superioridade como instrumento de humilhação, mostrando excesso de vaidade e falta de consideração com as pessoas”, atenta Luiz Cuschnir, psiquiatra e coordenador do Grupo de Gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.
Essa postura, muitas vezes ilusória, pode se tornar um obstáculo para que o “invejado” consiga reavaliar suas qualidades e contornar as inseguranças, sem depender da cobiça alheia.
“Tem a ver com insegurança, com a necessidade de uma satisfação pessoal que depende da aprovação e da extrema admiração dos outros. É sinal de que a pessoa gosta da sensação de ter alguma coisa que os outros não têm, se sentindo mais poderosa”, explica Denise Diniz.
Thinkstock/Getty Images
Exagero: querer ser invejado o tempo todo é sinal de insegurança
Outro perfil comum é o de pessoas que temem perder suas conquistas em decorrência da energia negativa gerada pelos outros. Nesse caso, os sentimentos de insegurança e de autoestima abalada são mais marcantes do que a noção de superioridade, já que não existe a confiança no próprio talento e apela-se para rituais de proteção. Dependendo da frequência e da intensidade, esse temor pode se tornar algo patológico.
Exibição gratuita
Nas redes sociais, o desejo de ser invejado tende a se manifestar com maior frequência. O próprio Instagram, aliás, já foi apontado como uma das redes que mais causa depressão entre os usuários, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Homboldt, na Alemanha.
“As redes sociais são veículos de exposição seletivos, ou seja, a pessoa escolhe deliberadamente o que postar e compartilhar, o que facilita a exposição de feitos e conquistas”, reforça Eline Rasera. Um prato cheio para os que fazem tudo por um “curtir” nas fotos e postagens de sucesso.
No ambiente corporativo ou na vida pessoal, o mais indicado é adotar uma postura humilde e comedida em relação às conquistas, já que a vaidade exacerbada pode ser vista com maus olhos e comprometer avanços na carreira, por exemplo.
“Hoje, com a valorização do relacionamento em equipe além da eficiência profissional, essa postura arrogante ou autoritária é malvista. O arrogante humilha os demais. Quem é humilde se posiciona sem precisar diminuir os outros”, aponta Luiz Cuschnir.

Fonte: http://delas.ig.com.br/

Jovens universitários estão mais preocupados com aparência do que com a saúde

Falta de tempo e ambientes alimentares não saudáveis podem manter estudantes universitários longe de uma boa nutrição

  • Jovens em idade universitária têm mais cuidado com a aparência do que com a saúde. É o que aponta pesquisa desenvolvida na University of Missouri (EUA), que recorreu ao teatro para entender como as pessoas, principalmente as mulheres jovens, são influenciadas por mensagens midiáticas e esquecem a nutrição quando se trata de dieta.
Os pesquisadores identificaram também que a falta de tempo e ambientes alimentares não saudáveis podem manter estudantes universitários longe de uma boa nutrição.
Na peça "Nutrição 101", os alunos e alunas são encorajados a divulgar suas inseguranças sobre os próprios corpos, desmerecer os de outras pessoas e conversar sobre as escolhas nutricionais. Depois da performance, os atores permanecem nos personagens enquanto a plateia faz perguntas. A ideia consiste em um jogo interativo sobre a imagem corporal para estimular discussões francas sobre conflitos relacionados ao peso, valores e escolhas saudáveis. Três grupos foram analisados: mulheres e homens em idade universitária e mães de universitárias.
"Durante nossas conversas, aprendemos que os jovens não pensam em nutrição quando se trata de comer", disse a pesquisadora Maria Len-Ríos, uma das responsáveis pelo estudo. "Eles pensam mais na contagem de calorias, que não está necessariamente associada a uma dieta equilibrada." Nas reuniões foi discutido como a imagem corporal está associada a dietas restritivas, padrões de sono irregulares e excesso de exercício.
"Recebemos tantas mensagens contraditórias da mídia sobre como devemos comer, como devemos viver e como devemos parecer", explica a pesquisadora. "Alguns participantes disseram saber que as imagens de modelos são digitalmente trabalhadas, mas isso não impede que eles queiram alcançar esses números inatingíveis. Isso é porque eles observam como a sociedade recompensa as mulheres com 'boa aparência'".
Ainda de acordo com a pesquisadora, "comer bem leva tempo, e, de acordo com os profissionais de saúde, estudantes universitários estão sobrecarregados e não têm tempo suficiente para cozinhar algo corretamente ou podem não saber como preparar algo saudável", completou Len-Ríos.

Fonte: http://www.isaude.net/

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9 passos para aprender a se amar

9 passos para aprender a se amar

Aprenda a se amar mais e fortaleça a sua autoestima para atrair coisas boas para a vida

Publicado em 03/05/2011
Daniella De Caprio


Comece a curtir o tempo presente e esqueça já os erros do passado
Foto: Dreamstime
Pare de se comparar aos outros, descubra suas qualidades especiais e saiba como gostar do seu próprio jeitinho...

1. Aceite-se

Reconheça suas qualidades e aceite as imperfeições, afinal, todo mundo tem!

2. Aproveite sua herança

Por mais que você tenha herdado coisas ruins de seus pais (ser baixinha, por exemplo!), lembre-se de que algumas coisas não mudam. Assim, será mais fácil se apaixonar por si mesma. Também vale colocar em prática truques de maquiagem e moda que disfarçam os pontos ruins e ressaltam os positivos.

3. Curta o tempo presente

Não há nada que a gente possa fazer para evitar que nossa idade aumente todos os anos, porém, você vai se sentir muito melhor quando perceber que está aproveitando cada minuto de sua vida. Por isso, esqueça os erros do passado, curta o momento presente e mire no futuro!

4. Pare de reclamar

Se algo está errado, não reclame, mude. Por mais que seja difícil passar por mudanças, às vezes, precisamos sair da zona de conforto e agir. Se você reclama que não aguenta mais o que está vivendo, pergunte-se por que continua nessa situação. Mas não tome decisões sem antes ponderar bem.

5. Respeite seu tempo

Por mais que demore para sua situação mudar, essa "lentidão" será gratificante e lhe trará muita experiência. Faça a espera valer a pena.

6. Invista tempo e esforço para mudar de fato

Investimento não diz respeito só a dinheiro, mas também à emoção e ao tempo necessários para operar grandes mudanças. Com determinação, você consegue!

7. Não se compare aos outros

Que tal parar de olhar apenas para os pontos positivos alheios e começar a olhar - e admirar - os seus?

8. Deixe o amanhã para depois

Você deve evoluir de acordo com a sua idade, padrão de vida, estrutura corporal e, também, conforme o momento que está vivendo. Encontre o que é adequado pra você hoje! Amanhã é outra história...

9. Cuide-se mais

Reserve um tempo do seu dia para seus cuidados íntimos - 5 minutos diários já bastam. Pode tomar um banho mais demorado, ouvir uma música relaxante ou passar um creme no corpo. Essas coisas podem fazer milagres pela sua autoestima!


Fonte: mdemulher.abril.com.br

Plásticas que deram errado: confira famosos que exageraram nos retoques



Plásticas que deram errado: confira famosos que exageraram nos retoques



Alguns famosos se excedem nos procedimentos estéticos em busca da perfeição e da juventude eterna. Muitas vezes, o exagero de plásticas deforma os rostos e os corpos das celebridades, que ficam irreconhecíveis. O mais famoso caso é o do cantor Michael Jackson, que mudou não apenas as feições como até a cor da pele. Entretanto, o artista não foi o único que abusou das cirurgias e tratamentos.
Confira outras celebridades:
A cantora e atriz Cher, de 67 anos, passou por diversas mudanças e intervenções. Apesar da “deusa do pop” evitar o assunto, especula-se que ela tenha implantado silicone nos seios, além de ter feito operação no nariz e preenchimento labial. A cantora negou usar botox e, em 2010, foi flagrada em um evento usando um método caseiro para esticar a pele: durex no pescoço.


Cher: aparência da cantora mudou muito nas últimas décadas
Cher: aparência da cantora mudou muito nas últimas décadas Foto: Montagem com fotos de arquivo

Amanda Lepore é uma modelo e ícone transexual americana. Após fazer uma cirurgia de mudança de sexo, nunca mais parou de fazer procedimentos cirúrgicos.


Amanda Lepore causa polêmica com o excesso de cirurgias
Amanda Lepore causa polêmica com o excesso de cirurgias Foto: Reprodução do Twitter

Meg Ryan, queridinha das comédias românticas dos anos 80, ficou irreconhecível pelo excesso de preenchimento facial e botox, além de preenchimento nos lábios.


Meg Ryan ficou com expressão
Meg Ryan ficou com expressão "congelada" depois de plásticas Foto: Montagem com fotos de arquivo

O ator e ex-pugilista americano Mickey Rourke, superfamoso por protagonizar o filme "Nove Semanas e Meia de Amor, " ficou com o rosto desfigurado após inúmeras cirurgias.


Mickey Rourke errou a mão na hora de
Mickey Rourke errou a mão na hora de "arrumar o rosto" Foto: Montagem com fotos de arquivo

Pamela Anderson também não economizou na hora de mudar de aparência com uma "ajudinha médica. A atriz e modelo canadense admitiu ter silicone nos seios, mas seu rosto também sofreu alterações ao longo dos anos.


Pamela Anderson é outra famosa fã de plásticas
Pamela Anderson é outra famosa fã de plásticas Foto: Montagem com fotos de arquivo

A diferença nos traços do rosto do ator Sylvester Stallone no filme "Rocky", de 1976, e no lançamento de "Rocky Balboa", de 2006, é impressionante. Apesar dos 67 anos, o astro quase não possui linhas de expressão por causa das aplicações de botox.


Sylveste Stallone admitiu ter feito operação no rosto
Sylveste Stallone admitiu ter feito operação no rosto Foto: Montagem com fotos de arquivo

A cantora e atriz americana Courtney Love mudou de visual após operações no nariz e aplicação de botox nos lábios.


Rosto de Courtney love ficou diferente após procedimentos estéticos
Rosto de Courtney love ficou diferente após procedimentos estéticos Foto: Montagem com fotos de arquivo

A a apresentadora e comediante Joan Rivers, de 80 anos, admite ser viciada em plásticas e já gastou mais de US$ 7 milhões nas diversas transformações. Ficou irreconhecível, principalmente, da década de 80 para cá.


Joan Rivers, de 80 anos, é viciada em plásticas
Joan Rivers, de 80 anos, é viciada em plásticas Foto: Montagem com fotos de arquivo

A atriz Melanie Griffith, mulher de Antonio Banderas, também costuma ser criticada pelo excesso de plásticas. Os procedimentos a deixaram com a aparência envelhecida, além de terem mudado suas feições.


Melanie Griffith mudou a aparência com cirurgias
Melanie Griffith mudou a aparência com cirurgias Foto: Montagem com fotos de arquivo

A socialite italiana Michaela Romanini figou desfigurada por causa do grande número de eintervenções. Ela é apontada na imprensa internacional como uma das que mais mudaram por causa das plásticas.


Michaela Romanini após plásticas
Michaela Romanini após plásticas Foto: Reprodução